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Homem-Aranha: através do Aranhaverso

Homem-Aranha: através do Aranhaverso

Ontem foi dia de assistir Homem-Aranha: através do Aranhaverso (Spider-Man: across the Spider-Verse), a sequência do primeiro filme que traz a história de Miles Morales como Homem-Aranha.

Sou suspeita pra falar pois me apaixonei pela animação de lançamento logo de cara e perdidamente. Pra mim, tá no Top 5 melhores animações de todos os tempos (e eu não consigo decidir quais outras fazem parte dessa seleta lista, tem uma briga boa aí); e claro, com o filme dois não seria diferente.

Na verdade, foi diferente sim. Homem-Aranha: através do Aranhaverso consegue superar a obra prima que é o início da saga, no Aranhaverso.

Novas personagens são inseridas no contexto de maneira genial – além de serem personagens incríveis, bem pensadas, que trazem representatividade, diversidade e estampam temas importantes de maneira leve. Isso, sem contar, a parte artística em si: os traços, as cores, a variedade de estilos visuais que despertam sentimentos diferentes a cada cena. É simplesmente fantástico, lindo.

Falando da narrativa: nessa sequência, vemos um Miles crescido, desenvolvido (apesar de ainda ser adolescente) e bem mais confortável com seus super-poderes. Porém, ele segue tendo dificuldades para equilibrar a “vida normal” e a vida de super-herói. Seus pais estão preocupados pois percebem que algo de errado não está certo, mas não conseguem decifrar qual o problema do adolescente.

Em Homem-Aranha: através do Aranhaverso, Miles precisa lidar com escolhas difíceis, que exigem um nível de amadurecimento, discernimento e força que não deveriam ser exigidos de um jovem ainda um tanto quanto distante da vida adulta – mas que acabam fazendo parte da responsabilidade de se ter super-poderes. Alguns pedestais desmoronam, amizades são postas à prova e muitos conflitos (internos e externos) ganham corpo.

Terminamos a narrativa já entendendo que existe uma sequência e o gancho para a continuação é de tirar o fôlego. Eu juro que não acreditei que tinha acabado ali! Hahahah

Ah! Vale mencionar, também, que o filme é cheio de referências maravilhosas. Assista com atenção pra não perder os detalhes! E, claro, respondendo a pergunta que sempre paira no ar: não, não tem cenas pós-créditos.

Sobre

Paula Pinter

32 anos, paulista, apaixonada por gatos (mas amo doguinhos também), cristã, irremediavelmente apaixonada por ele, há seis anos trabalhando com planejamento e gerenciamento de conteúdos pra redes sociais, campanhas publicitárias, ativações, eventos e o que mais der na telha. Também sou Marvete, Shield-maiden, treinadora Pokémon, da casa Grifinória, Jedi e são-paulina! ❤

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