Nos últimos dias, maratonei a temporada de Queen Charlotte na Netflix (terceira de Bridgerton) e precisava vir aqui comentar com vocês!
Galera, que temporada in-crí-vel. Eu não tinha curtido muito a segunda temporada, achei fraca e meio bobinha (e não gosto do Antony rs) – muito diferente da primeira temporada, que eu já tinha gostado bastante, apesar de ser rolar muito em torno da inocência da Daphne. Mas a terceira, meus amigos, essa realmente superou todas as minhas expectativas!
A forma com que aprofundaram alguns personagens, como a própria Queen Charlotte e a Lady Danbury (minha personagem favorita. Já era desde a primeira temporada!), me deixou completamente imersa nos episódios. Foram reveladas camadas e um nível de complexidade das personagens que me conquistaram de uma forma surreal.
Foi lindo de ver o quanto ambas são mulheres fortes, como lidaram com as adversidades, como o amor as ajudou a enfrentar o que fosse necessário e como foi abordada toda a questão racial em torno da ascensão de pessoas pretas ao alto escalão da sociedade britânica.
É a primeira vez que Bridgerton sai da superficialidade das relações e mergulha em questões mais complexas, envolvendo camadas das personalidades das personagens e a tensão que resulta disso em diversos momentos. E, claro, a sensibilidade com que assuntos delicados são abordados é de derreter qualquer coração de gelo!
Não vou dar spoilers aqui, mas vale muito a pena assistir pra entender, por exemplo, porque o King George nunca tinha aparecido antes – e como é a relação dele com a Queen Charlotte (eu, pelo menos, achava que ela o odiava e tava só esperando a morte pra ter o domínio completo da Coroa).
Enfim, foi realmente uma temporada que me conquistou demais e eu queria poder esquecer pra assistir de novo e ter as mesmas sensações! Hahaha. Se você ainda não assistiu, já reserva aí o próximo final de semana pra maratonar e vem aqui me agradecer depois.