Ontem (domingo) foi dia de finalmente assistir à Guardiões da Galáxia Volume 3 no cinema.
Confesso que, apesar de Marvete, não venho muito empolgada com essa nova fase da Marvel. Dos últimos filmes lançados, o único que realmente gostei foi Thor: Amor e Trovão. De qualquer forma, tenho ido assistir à todos no cinema – puramente pela nostalgia hahaha. 😬
Voltando à Guardiões: eu não vi o trailer, não li críticas/comentários e, por isso, não tinha expectativas quanto ao que encontraria no filme. Para a minha grande (e triste) surpresa, o foco da narrativa é muito grande na história de vida do Rocket.
Não me levem a mal, eu adoro o Rocket. Porém, como a gente já tinha indícios de filmes anteriores, a história dele é repleta de sofrimento. E, apesar dele ser um personagem fictício, é um animalzinho, né? Não tem como a gente desvincular essa característica dele. Pois bem, Guardiões da Galáxia Volume 3 é um grandissíssimo gatilho para quem sofre com tortura de animais.
Eu, como protetora independente e que lida com resgate de animais, passei muito mal durante o filme. Gostaria de ter sido alertada de como esse background do Rocket seria abordado. Não tem nada explícito, nenhuma cena violenta ou sangrenta, mas o contexto é muito, muito pesado. Fiquei psicologicamente e emocionalmente muito abalada, chorei de soluçar. Precisei até sair um pouco da sala de cinema pra respirar.
O filme certamente é o melhor da trilogia, na minha opinião. Porém, o fator “tortura de animais” me impede de querer assistir novamente e imagino que eu não seja a única que é sensível com esse tema. Então, fica o grande alerta para quem não assistiu e pretende fazê-lo!
🔸 Ah! Importante: o filme conta com duas cenas pós-créditos.